Menos sal, a sua saúde agradece
Elemento indispensável na cozinha brasileira, o sal, que tanto dá gosto à comida, pode estar se transformando em um grande vilão para a saúde. O problema é tão sério que o Ministério da Saúde acaba de lançar uma campanha para alertar sobre o perigo do consumo excessivo do sal para a saúde humana.
"A campanha trabalha a conscientização dos consumidores e empregados dos estabelecimentos comerciais em relação aos malefícios do consumo excessivo de sal, trazendo orientações para o uso racional do alimento, como a retirada do saleiro da mesa e o uso de temperos naturais", explica Patrícia Jaime, coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do MS.
Segundo ela, o consumo diário de sal do brasileiro atualmente é de 12 gramas, enquanto o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de apenas cinco gramas, o equivalente a uma colher de chá rasa.
Tanta discrepância pode ser danosa. "O excesso de sal no organismo pode acarretar problemas como hipertensão, popularmente conhecida como pressão alta, cálculos renais, além de também poder desencadear problemas no coração, como os acidentes cardiovasculares. Além disso, facilita a retenção de líquidos porque a maioria das pessoas não tem o hábito de ingerir líquidos", diz a médica de saúde da família Andréia Taborna.
Ela alerta ainda que o sal presente em temperos prontos (tabletes ou em sachês) também deve ser consumido com controle.
Outro grande vilão são os alimentos processados, pois a maioria contém sal na forma do seu princípio ativo, o sódio.
Para prevenir esses problemas, além da redução da quantidade ingerida, é necessária a mudança de alguns hábitos, a começar na hora das compras. Veja as dicas de como administrar bem esse alimento.
Elemento indispensável na cozinha brasileira, o sal, que tanto dá gosto à comida, pode estar se transformando em um grande vilão para a saúde. O problema é tão sério que o Ministério da Saúde acaba de lançar uma campanha para alertar sobre o perigo do consumo excessivo do sal para a saúde humana.
"A campanha trabalha a conscientização dos consumidores e empregados dos estabelecimentos comerciais em relação aos malefícios do consumo excessivo de sal, trazendo orientações para o uso racional do alimento, como a retirada do saleiro da mesa e o uso de temperos naturais", explica Patrícia Jaime, coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do MS.
Segundo ela, o consumo diário de sal do brasileiro atualmente é de 12 gramas, enquanto o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de apenas cinco gramas, o equivalente a uma colher de chá rasa.
Tanta discrepância pode ser danosa. "O excesso de sal no organismo pode acarretar problemas como hipertensão, popularmente conhecida como pressão alta, cálculos renais, além de também poder desencadear problemas no coração, como os acidentes cardiovasculares. Além disso, facilita a retenção de líquidos porque a maioria das pessoas não tem o hábito de ingerir líquidos", diz a médica de saúde da família Andréia Taborna.
Ela alerta ainda que o sal presente em temperos prontos (tabletes ou em sachês) também deve ser consumido com controle.
Outro grande vilão são os alimentos processados, pois a maioria contém sal na forma do seu princípio ativo, o sódio.
Para prevenir esses problemas, além da redução da quantidade ingerida, é necessária a mudança de alguns hábitos, a começar na hora das compras. Veja as dicas de como administrar bem esse alimento.
Controle melhor o sal
* Preste atenção nos rótulos
Assim como já virou um hábito para muitos checar as calorias e o colesterol, é importante também conferir a quantidade de sódio na composição dos produtos.
Diante das prateleiras, opte pelas versões pobres em sódio. Na lista dos produtos mais perigosos estão os salgadinhos de pacote, os alimentos em conserva, as sopas prontas, molhos para salada, macarrão instantâneo, temperos em cubinhos, embutidos - salame, salsicha e linguiça - e farofa temperada. Os produtos light também merecem destaque.
* Inove nos ingredientes
Embora não exista um substituto para salgar as comidas, o sal pode ser trocado, nas receitas, por condimentos que acentuem o sabor dos alimentos.
Uma opção é o uso de temperos e ervas frescas, como alho, cebola, cebolinha, alho-porro e pimenta-vermelha fresca.
Nas saladas, a dica é substituir o sal pelo azeite de oliva, vinagre balsâmico e limão. Nos sanduíches, os frios e embutidos podem ser trocados por carnes frescas, frango desfiado e ovo.
Em vez de mostarda, ketchup e maionese, é melhor optar por vegetais ou substituir por molhos à base de iogurte.
* Comidas enlatadas
Nas comidas enlatadas - a exemplo do milho, ervilha e palmito em conserva -, remova o excesso de sal, deixando-as de molho em água fresca por uma hora.
* Preste atenção nos rótulos
Assim como já virou um hábito para muitos checar as calorias e o colesterol, é importante também conferir a quantidade de sódio na composição dos produtos.
Diante das prateleiras, opte pelas versões pobres em sódio. Na lista dos produtos mais perigosos estão os salgadinhos de pacote, os alimentos em conserva, as sopas prontas, molhos para salada, macarrão instantâneo, temperos em cubinhos, embutidos - salame, salsicha e linguiça - e farofa temperada. Os produtos light também merecem destaque.
* Inove nos ingredientes
Embora não exista um substituto para salgar as comidas, o sal pode ser trocado, nas receitas, por condimentos que acentuem o sabor dos alimentos.
Uma opção é o uso de temperos e ervas frescas, como alho, cebola, cebolinha, alho-porro e pimenta-vermelha fresca.
Nas saladas, a dica é substituir o sal pelo azeite de oliva, vinagre balsâmico e limão. Nos sanduíches, os frios e embutidos podem ser trocados por carnes frescas, frango desfiado e ovo.
Em vez de mostarda, ketchup e maionese, é melhor optar por vegetais ou substituir por molhos à base de iogurte.
* Comidas enlatadas
Nas comidas enlatadas - a exemplo do milho, ervilha e palmito em conserva -, remova o excesso de sal, deixando-as de molho em água fresca por uma hora.
Fonte: jornal de fato
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